Tarde de Domingo, 26 de Setembro de 2010
Tocantins, o estado mais jovem da Federação, com sua capital ainda em construção. Quem não conhece a cultura do Tocantins, pressupõe que o estado seja formado por pessoas com idéias novas, pessoas com vontade de crescer, e assim, desenvolver a cidade, e por políticos jovens, que querem trabalhar e fazer seu nome juntamente com a história do lugar. Mas quem vive aqui, e também as pessoas que acompanham as últimas notícas sobre o Tocantins, estão vendo que não é bem assim.
Nesta sexta-feira, 24, o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-To) Proibiu, isso mesmo, proibiu a divulgação de quaisquer tipo de material que informe aos cidadãos Tocantinenses sobre as faucatruas que o governador, Carlos Gaguim (PMDB), tem sido investigado. Isso mesmo, foi vetado ao cidadão qualquer forma de informação sobre o que o governador andou fazendo. Foi enviada uma Liminar aos principais meios de informação que noticiam as notícias sobre o caso. Como o Conversa sem Bandeiras não recebeu tal documento, continuamos com o compromisso de divulgar todo e qualquer material que tivermos acesso.
O que o TRE-TO usou de argumento para justificar tal feito, foi que o Ex-Governador Siqueira Campos(PSDB), estava atacando Gaguim com o uso da mídia.
Convido o cidadão a refletir: O que o TRE-TO disse, pode ser considerado verdade? Será mesmo que Siqueira Campos tem esse poder? De influência sobre todos esses canais de mídia? É isso que não está encaixando na história.
Se o Ex-Governador e atual candidato, Siqueira Campos, realmente está usando as matérias de denúncia, para influênciar o povo nas eleições que já estão chegando, o mais correto á fazer, seria proibir o programa de Siqueira de divulgar matérias referentes ao assunto. Mas nunca de proibir a mídia, principal papel de informe ao cidadão, de divulgar o que está acontecendo, e se realmente estão fazendo uso ilegal de seus impostos. Isso fere todos os direitos do cidadão, que tem que pagar seus impostos, de saberem realmente quem são seus governantes, e quem estão colocando para tomar decisões sobre eles.
Abaixo, o texto enviado aos principais veículos de informação que estavam noticiando o caso:
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